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Espreitadelas no buraco da fechadura

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

rapidinha

nova mensagem de texto. suspirei. "a que horas sais?" respondo... não respondo... "por este andar à meia-noite 'tou despachada." o último hóspede entrou. "good night. i'll see  you tomorrow on breakfeast." e eles, em inglês com sotaque alemão, "thanks!" simpático este grupo, pensei. levei a mãe do patrão a deitar-se. atrás de mim fui ajeitando as tapeçarias desalinhadas da bengala e minimizando o ranger do soalho do corredor, apaguei as luzes; desci as escadarias de pedra mármore a correr e tranquei as portas e as portadas brancas, dei uma última olhadela. cheguei finalmente à cozinha caiada de branco, antiga, velha, decadente, a típica cozinha de séculos de história. troquei de roupa ali mesmo. despi a camisa branca, ajeitei o soutien cai-cai preto e pus o top de alças caqui; despi as calças pretas, justas, de tecido clássico, e a saia de algodão comprida até aos pés beijou-me as pernas depiladas e suaves do creme. atrás de mim a porta da cozinha, de madeira grossa, verde, gasta do tempo, fechou-se atrás de mim. combinámos o encontro frente à igreja... cheguei primeiro... ele chegou. beijo-o?! não beijo... beijo... soltei o cabelo e sorri-lhe. o carro dele parou ao lado do meu e eu saí. agarrou-me e senti o seu peito contra os meus seios. foi um verdadeiro linguado à moda antiga! as mãos dele percorreram as minhas costas e apertaram-me as ancas, a boca ainda me beijou o pescoço e saímos dali. perdi as forças nas pernas, o coração disparado, a boca sedenta de mais. a barragem ecoou os meus desejos de entrega mas não permiti. aticei o teu desejo. toquei-te. beijei-te o falo e mimei-te os tomates. pelos gemidos que te escaparam, pelas formas do teu corpo todo, à muito que desejavas tocar-me e à muito que não eras tocado com paixão. interrompi-te. tomei posse da situação. com a boca bem molhada lambi-te, beijei-te, molhei-te. e não aguentaste muito mais tempo ao fellatio que eu te proporcionei e o toque a seda do meu corpo. e vieste-te para mim, nas minhas saias brancas.

2 comentários:

m disse...

e ele veio-se para ti.... LOOl
Quanto ao teu comentário, eu não sou pudico, sabes bem disso. para to provar hoje vou estrear as minhas novas algemas, cortesia de uma amiga no natal.

estou todo partido, não durmo há horas, tenho doses elevadas de cafeina no sangue, se cair adormeço. mas há força para mais uma pinada!

pudico, eu??? AHAHAHAHAHA

linhaboémia disse...

eu preferia no decote