Era muito aliciante fazer-lhe um fellatio – a palavra é mesmo
bonita!
Há diferenças, na prática, há diferenças entre fellatio e
broche. São iguais em teoria. Mas na prática são diferentes.
Ela chupava-o com alguma velocidade, lambia-o com certo
interesse. Parecia uma gatinha a beber o seu leite inocentemente. Era um broche, para todos os efeitos.
Eu gosto de fazê-lo sentir cada segundo desde o primeiro
toque dos meus lábios na glande até obrigá-lo a sentir o calor todo
da minha boca. Perco-me em lambidelas demoradas, mordidas inesperadas, fricções
alternadas da minha mão no seu pénis que se vai encorpando e ruborescendo.
Bem, fosse como fosse, era muito aliciante fazer-lhe um broche
com uma segunda língua que tocava na minha em simultâneo entre ou outra troca de
olhares a três; desviei-lhe uma mecha de cabelo que lhe caía da orelha enquanto ele passeava a mão pelas suas costas até descer delicadamente até ao ânus.
Desviei a minha atenção dela e dediquei-lhe toda a minha
essência, todas as minhas energias como se não houvesse amanhã.
É desafiador sentir-lhe a ânsia que o arrepia, a tesão que o
obriga a gemer…
Houve muitos beijos, muitas carícias entre os três; tivemos
sempre presente o cuidado de não a pôr de parte.
Quase te vinhas...
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