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Espreitadelas no buraco da fechadura

quinta-feira, 15 de julho de 2010

a meio da noite

chego a casa tarde. ja dormes. demorei mais tempo no trabalho. dormes que nem um bebé. dormes nu. adoro que durmas nu.
vou tomar um banho quente. pus os meus cremes todos. despenteio-me. aproximo-me pé-ante-pé dos pés da cama e puxo com vagareza o lençol. faço-o deslizar no teu corpo nu adormecido que desperta o meu. mexes-te. não te quero acordar. não assim. entro na cama pelo outro lado de maneira que não te acorde. ponho-te de barriga para cima e beijo-te os lábios. esta noite apetece-me fazê-lo e como o corpo ainda não quebrou do trabalho exaustivo quero aproveitar para te surpreender. vou dirceto ao teu falo adormecido. dou-lhe um beijo. dois. três. mexeste-te ou foi impressão minha? mais um beijo. um beijo doce e longo. desco o caminho até ao períneo. deslizo a língua. movimentos ascendentes. movimentos descendentes. paro a meio. desco mais um pouco. abocanho os teus tomates. tu acordas. sei que sorris. deixas escapar um gemido e avanço. brinco com eles nos meus dedos e abocanho-te o pénis que acordou á momentos. deixas-te ir. quero que te venhas. que te venhas na minha boca quente. sedenta. esfomeada. faço-te uma punheta enquanto te lambo os tomatinhos. gemes. são gemidos quase surdos. mas eu oiço-os. estou atenta a todos os teus movimentos. o quarto continua escuro. sentes o meu cabelo a escorregar nas tuas virilhas. a minha língua atrevida não te dá descanso. abocanho-te, mordo-te, chupo. quando intensificas os teus gemidos e te mexes sem te conseguir conta pedes por mais. não avanço. imploras. uma vez, duas vezes... sei que não há volta a dar e não te turturo mais. vieste. que satisfação!!!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

ménage

uma noite destas tive uma fantasia enquanto fazia amor com ele. quando assumi o controle  do sexo, quando me pus em cima dele, sentada, dançando a minha anca com a dele, os meus lábios grossos na penungem dele, as minhas mãos no meu cabelo, quando o puxei para mim, para que me beijasse as mamas enquanto as apertava entre as suas mãos grossas de homem... tive uma fantasia.
quis que ali estivesse uma mulher connosco, meu amor. desejei profundamente naquele momento, naquele preciso momento em que te possuía, desejei que ela ali estivesse e me beijasse a cona enquanto subia e descia no teu falo vigoroso, cheio de tesão do broche que te fiz. quanto mais puxava por ti, mais forte se tornou a fantasia. parecia que a sentia ali, a língua dela de volta dos meus lábios, tomando-me o sabor. o sabor agridoce da minha menina... queria que ela te tocasse nos teus tomates, com jeitinho como as putas. te tratasse bem como eu trato. imaginava o teu dedo o teu pénis na troca de posições enquanto ela me beijava a flor do corpo com cuidado, com meiguice como só tu sabes abri-la. depois distraí-me quando te vieste. tive pena da fantasia não ter resultado a cem por cento mas depois, quando senti o teu letinnho a molhar-me toda, a sujar-me toda, a fantasia regressou, excitei-me e vim-me para ti!