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Espreitadelas no buraco da fechadura

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ela chegou a casa... bem, na verdade chegou à porta do prédio... enfiou a chave na fechadura da porta que tem uma mola cheia de força e vontade de chocar com força quando quer... o seu corpo nem vontade tem de subir degrau a degrau até à porta de casa mas a sua líbido sempre desperta não se incomodava muito de ser possuída logo ali contra a porta que não fecha se não for trancada por causa da folga da fechadura... a casa está vazia, "uma pena!", pensa ela para si. olhou a escadaria encardida... "aqui também podia ser com direito a peças de roupa perdidas sem que os vizinhos dessem por isso mas sujeitos a um flagrante. talvez os convidasse a juntar-se à brincadeira, se a vizinha ou o vizinho fosse atraentes o suficiente para isso". subiu. estava à porta de sua casa a tentar acertar com a posição da chave na fechadura quando a porta cedeu a sua entrada. assustou-se! ladrão?! não... o desconhecido deu-se logo a mostrar quando fechou a porta atrás dela e a agarrou nos seus braços nu. não resisitiu. o dia que foi esgotou-lhe as forças. entregou-se aos seus braços, aos seus beijos, aos seu sexo palpitante junto ao seu. sentiu a tesão dele, o homem da sua vida, só no toque leve da saia no corpo dele... despiu-a ali. beijou-lhe as mamas, agarrou nelas enquanto mordia os seus pequenos bicos espetados. ela agarrou-o com força. ele puxou-a para cima e beijou-a com sofreguidão, levantou-lhe a saia. fodeu-a ali mesmo. no hall de entrada entre o tapete e os quadrados de mosaico frios. fê-la gemer, implorar por mais. deu-lhe só o que quis. deixou-a desejosa de muito mais. ele levantou-se, vestido qualquer coisa e foi para a cozinha terminar o jantar que ela tinha orientado pela manhã. ela dirigiu-se à casa de banho e foi tomar o seu banho quente. deitou-se na cama. chamou por ele... despiu-o. fez-lhe o que mais gosta: um saboroso e lento broche. e fê-lo vir assim mesmo sem ter ordem de tocar na sua cona. ele gemeu. contorceu-se. veio-se para ela. adormeceram. acordaram já tarde mas foram jantar na mesma, falaram de coisas banais.

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