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Espreitadelas no buraco da fechadura

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

orgasmos

saímos da estrada  e enfiámos o carro num recanto escondido pelas caniças que denunciavam o mar e a brisa que as embalavam perfumava o ar de maresia. passámos ao banco detrás. sem o travão de mão a chatear nem a manete das mudanças a estorvar podia ir para o teu colo facilmente ou, se assim preferisse, deixar-me ficar debaixo de ti para te sentir de outra forma. senti-lo a crescer vigorosamente e ficar, como dizes, "com muita falta de espaço." temos de resolver isso. gosto tremendamente de te apertar ainda sem o fecho corrido. só depois puxo as calças. o coração bate sempre descompassado tanto pelo flagrante quanto a tesão que fervilha em mim. é sempre tão excitante o toque das minhas mãos geladas no teu sexo quente e teso. faz-te soltar um suspiro e eu rio-me da partida. "toca-te para mim", pediste. toquei. beijei-te a boca e convidei-te a brincar comigo. gostas de brincar, tu, mas ficaste a ver. brincaste contigo sozinho à minha frente. parecíamos dois garotinhos a brincar aos papás. fechei os olhos e escorreguei no banco. aqueles movimentos circulares ao de leve no clitóris era do melhor que podia haver naquele momento.
senti a minha mama ser abocanhada ao de leve e como quente é a tua boca. só a queria sentir mais abaixo onde estou cada vez mais húmida e sinto-me a arder, desejosa de ser penetrada de uma vez. tenho uma fome insaciável e ali, de qualquer maneira, era o que eu mais queria era que me domasses, me batesses com força nas nádegas e só eu fosse a tua puta! te viesses dentro de mim sem dó nem piedade e me fizesses gritar outra vez. por que os meus orgasmos nunca são discretos. sou um animal cheio de desejo, esfomeado, esganado, vazio de pudores. mas não. tu não fazes nada a não ser mamar na minha mama tesa do prazer, sentindo no nariz o bate-bate do meu coração. quando páras beijas-me a outra ou sobes até ao pescoço, à minha orelha e morde-la. e os meus gemidos que são cada vez mais prolongados são também mais sôfregos por que sinto o teu sexo duro junto das minhas virilhas e não o posso enfiar de uma vez. os corpos estão suados, o calor do verão não perdoa e a tensão sobe. a brisa treme lá fora. mas dentro do carro, apostava, que o termómetro estalou. o verniz das minhas unhas estalou! já não quero saber do teu corpo. quero-me vir ali mesmo, assim mesmo, meia de lado com um joelho contra as costas do banco do pendura e a outra perna deitada junto ao estofo. vês o meu sexo. mostro-to rosadinho como o meu cuzinho a quem fazes uma festa deliciosa com o dedo anelar e é o ponto alto do meu orgasmo. solto um grito de prazer e acelero os meus movimentos, aperto o meu clitóris e vou ao êxtase com tanto prazer. mas não paro. atrás deste vem outro e aquela sensação de estar encharcada provoca-me. excita-me. quero mais. continuo a pressionar e cada vez mais escorro por mim abaixo. a tua boca veio beber do meu leite e eu não consigo deixar de me encolher ao toque da tua língua macia nas minhas virilhas, nos grandes e pequenos lábios, quando me puxas o clitóris com os teus lábios gulosamenbte lambusados é absolutamente divinal! e não controlo mais a minha voz. soltam-se gritos de prazer carnal. a tua perna roça em mim e os orgasmos múltiplos são demais! ao fim de uma eternidade perco a força das minhas pernas, todo o meu corpo é percorrido por um arrepio forte e vens-te agora para mim! as minhas mamas recebem o teu sémen como a água benta benze as óstias. que calor!! cais sobre mim. sussurras-me ao ouvido."és uma mulher linda a vir-te!"

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