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Espreitadelas no buraco da fechadura

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

uma noite diferente

marcação às catorze horas. unhas arranjadas e pintadas. pronta para um delicioso banho. cheguei a casa, tomei o meu banho, sempre bem quente, de chuveiro. a água deslizava rapidamente na pele tão suave do gel duche, a pele depilada, delicada, branquela! é para ser uma noite especial. sou uma menina caprichosa e quero hoje qualquer coisa de diferente. tenho as pernas suaves como a seda, a cona desnuda, o rabo tão lisinho prontinho ao toque. as axilas cheirosas do creme. vesti o body novo, que é rendado a dois tons, o vermelho da paixão, a púrpura da provocação. é de fio dental, sem costas, em V como o meu ventre. uma flor aqui, outra ali. vesti as calças novas compradas por estes dias, uma camisa branca, os sapatos de salto alto. sombra. rimel. baton. blush. espuma no cabelo e um sopro do secador. o perfume bem no meio das mamas puxado ligeiramente ao pescoço. casaco e chave na ignição. cafésinho.
esta noite vou beijar-te. vou mimar-te.
chegámos a casa cedo. a noite está fria e eu não quero que seja o frio a ter o privilégio de arrepiar os meus mamilos tão delicados. ajudo-te a despir enquanto beijo a pele morena, os bícepes do trabalho árduo. desço à tua barriga. beijo o teu umbigo. e viro costas. balanço os meus quadris e liguei o rádio. dancei ao som de uma qualquer que tocava na altura e cantarolei.
despi as calças. soltei o cabelo. desabotoei parte da camisa. viste o body mas antes que ousasses tocar-lhe empurrei-te. caiste na cama deliciado com tamanha ousadia. sabes como sou. fixo o olhar em ti. no teu corpo. no teu sexo. no teu olhar. corto-te a respiração hã? e lanço-te um beijo provocador. outro botão, um último botão e a minha camisa escorrega demoradamente pelos meus ombros, brinca comigo na anca. cai no chão, junto aos meus pés. e para tua surpresa apanho o cabelo. vou balançando o meu corpo de um lado para o outro devagar, bem devagar. reparas no meu corpo... pequeno, branco, cheiroso... o perfume aromatiza o ar do quarto e a luz é fraca. em bicos de pés quase tão delicados quanto os bicos das minhas mamas que já se arrebitam aproximo-me de ti e puxo-te os boxers. ponho à mostra o volume que se adivinhava. estás teso. grosso. e molhado. abocanho-te a glande delicadamente e colo-te um beijo como um selo numa carta de amor. um beijo mais abaixo. outro beijo ao fundo do prepúcio e a minha boca quente agarra um dos teus tomates e depois outro como um jogo de pingue-pongue a que tu não resistes. as minhas mãos não param. nunca param! indecisas entre as minhas mamas e os teus tomates, há ainda o buraco anal a que eu não resisto em meter o dedo. o meu dedo lambusado na minha saliva a mimar-te o cuzinho enquanto a boca sobe e desce nesse teu falo cada vez mais enrubescido, mais grosso, mais teso. estás doido para me tomar nos braços. mas esta noite não. esta noite é para mim. dou meia volta. solto o cabelo, num movimento só, o solto. e salto-te em cima! roço-me em ti. devagar, ao sabor da música que toca na rádio. esfrego a minha cona no teu sexo tão gostoso... que prazer agora um orgasmo violento dos meus a deslizar no teu sexo suave e depilado e teso! mas não te dou esse gosto. deito-me ao teu lado na cama. e abro o body que por esta hora está mais do que molhado devido à zona onde se abre... e passeio os meus dedos pelos meus grandes e pequenos lábios, da minha zona erógena que me satisfaz de uma forma... orgásmica! toco-me. toco-me pelo meu prarzer e pelo teu de me veres assim... descomposta, descomprometida, entregue aos prazeres carnais. ousas beijar-me a mama mas não me tocas. segredas-me ao ouvido: "dá-me um orgasmo dos teus..." e lá me enfio a desvendar os mistérios do meu monte de vénus e deixo-me ir na enxurrada que brota do mais fundo que há de mim. grito de prazer. o meu corpo treme de prazer como se fosse assolado por choques elétricos. sabes que não resisto à tua boca quente de volta das minhas mamas. um e depois outro e de pois outro. sinto os teus dedos a puxar-me o body. mereces ser compensado, eu sei. não me esqueço de ti... deixo-te despir-me... completamente molhada... encharcada... sem forças...  nem resisto. deixo-me ir  ao teu belo prazer.  tirado o body, apalpas-me o corpo, lambes-me a cona, beijas-me a púbis. pressionas-me o clitóris. solto um gemido. quero-te dentro de mim e não és de meias medidas. viras-me e fico com o ventre colado ao lençol. inclino a minha anca. abro um pouco mais as minhas pernas. mostro-te o meu sexo em cor escarlate  e o meu cuzinho... tão desejoso de te receber. passas  a tua língua nele. os teus dentes mordem-me as nádegas. deixo sair um ai! e enfia-lo de uma vez! grosso, teso, impaciente. não te aguentas. vens-te dentro do meu cuzinho e eu volto a tocar-me. uma noite cheia dos prazeres da masturbação. volto a vir-me. e abafo os gritos do orgasmo na almofada. as minhas pernas cedem. e adormeço!

2 comentários:

Anónimo disse...

Adorei, deveras tentador. parabéns

JCA disse...

noite bem acesa essa ;-)